MINHAS 4, 5 RAZÕES PARA ESTAR COM AÉCIO E A SABEDORIA DA MINHA AVÓ
VIFES DO VRASIL...
Não
nasci no Brasil, mas moro aqui desde criança, há quase 40 anos, por
isso, mesmo não votando, me sinto no direito e na obrigação de
externar minha posição e opinião, especialmente neste tempo
crucial para o futuro deste país que eu tanto amo.
1 –
Eu estou com Aécio porque sei que é exatamente nesta época, que os
adversários vasculham detalhadamente a vida atual e pregressa do
candidato, e absolutamente nenhuma imperfeição, por menor que
pareça, passa despercebida e incólume. Então, apesar de todas as
acusações que lhe foram imputadas - injusta ou justamente – ao
fazer um balanço frio e imparcial, julgo-o capaz e merecedor da
minha confiança e preparado para exercer o cargo máximo de
mandatário do Brasil. Além do mais, minha avó já dizia, “quem
primeiro se queixa, foi quem atirou a ameixa”.
2 –
Eu estou com Aécio porque acredito que o paternalismo lulopetista
seja, no fundo, um instrumento conveniente de controle e manipulação
de uma expressiva parcela de indivíduos que se satisfazem com muito
pouco, institucionalizando uma prática perversa e viciosa, em que o
acesso a melhores níveis de educação, moradia e condições de
vida, sempre será franqueado à custa de cotas e bolsas-auxílio.
Julgo que um governo legítimo se faz para TODAS as classes sociais
sem distinção, e não simplesmente para determinadas camadas da
população, em detrimento de outras, que, além de injustamente
demonizadas, acabam pagando a alta conta do populismo e do
paternalismo demagógico. Minha avó chamava isso de “cortesia com
o chapéu alheio”.
3 –
Eu estou com Aécio porque acho extremamente perigosa a obsessão do
Lula pela perpetuação no poder a qualquer preço, instituindo a
“ditadura” do lulopetismo, que caminha de mãos dadas com a
Venezuela, Cuba, China, Coréia do Norte, Irã, Síria, Rússia e
outros tantos países com os quais sempre fez questão de se alinhar
ideológica e comercialmente. Países cujos líderes absolutistas e
convenientemente populistas, tudo justificam para eleger um sucessor
suficientemente manipulável, que permita a sua manutenção no
poder, através de um autoritarismo disfarçado de “democracia
libertadora socialmente igualitária”. Minha avó dizia, “diz-me
com quem andas, dir-te-ei quem és”.
4 –
Eu estou com Aécio porque julgo que é muito mais saudável
intercalar do que perpetuar. O ideal seria apostar na 3a
via da Marina Silva mas, já que por despreparo - do eleitor ou da
própria candidata - esse momento ainda não chegou, diante da
inegável e tão propalada polarização entre PT e PSDB e entre Lula
e FHC, que ao menos se possa alternar estas forças, ainda que para
manter o equilíbrio entre as duas, o que, a meu ver, seria muito
mais saudável para a economia e principalmente para a democracia do
Brasil. Minha avó chamava isso de “respirar novos ares”, ainda
que nem tão novos assim.
5 –
E, finalmente, estou com Aécio porque não me agrada, nem nunca
agradou, o posicionamento xiita em nenhuma situação da vida. Não
me agrada ver um partido se impor de forma absolutista, sob a figura
de um líder inquestionável e inantingível, livre de julgamentos,
acima do bem e do mal, blindado contra todos os escândalos e
falcatruas que o cercam. Isto não me parece assim tão diferente da
posição da ditadura militar que tanto combateram, inclusive como
guerrilheiros armados. Não me agrada ver políticos corruptos e
corruptores sendo condenados, posando de heróis revolucionários,
legitimando e justificando assim, o comportamento odioso e de
ideologia vazia, do vandalismo dos blackblocs. Não me agrada ver um
partido que se organiza com uma estrutura de militância tão próxima
da guerrilha, que nos brinda com atos como os do ataque de ontem à
noite ao prédio da Editora Abril, que foi exatamente igual ao ataque
dos blackblocs à mesma editora, depois da mesma revista divulgar uma
reportagem que não os agradou. É visível que o “modus operandi”
é o mesmo. Porque esse é o “modus operandi” do PT, um partido
de guerrilha que impõe à força sua ideologia de justiça e
igualdade social duvidosa. A defesa de uma ideologia que nos força a
aceitar invasões a prédios e propriedades privadas sob a bandeira
escarlate dos Sem Teto, dos Sem Terra e de tantos outros, que de
trabalhadores, efetivamente nada têm, pois, por se contentarem com
muito pouco, lhes é mais conveniente sobreviver à custa de uma
bolsa-auxílio qualquer, obviamente paga por quem realmente trabalha
neste país. Minha avó chamava isso de vagabundagem, mesmo.
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