AS GUEIXAS JAPONESAS E SEUS MARAVILHOSOS SAPATOS... MAS OS PÉS...
Impressionante e inacreditável. Realmente a diversidade de culturas e costumes deste planeta é algo inimaginável. Vejam o que acontecia no Japão, na época relativamente recente, das gueixas. Era a ditadura da moda e da beleza, imperando já naquele tempo. Não chega ao absurdo da mutilação genital a que algumas mulheres do oriente médio são submetidas até hoje, tendo seu clitóris retirado, mas veja ao que as mulheres japonesas eram obrigadas a se submeter, pra estarem na moda e inseridas no contexto social. E você ainda acha que alguns sapatos seus são desconfortáveis, apertam e deformam o seu pé?
Achou bonitos os modelos? Então veja a deformação que o pé tinha que sofrer pra caber neles. A pobre senhora, praticamente não consegue andar, deformada que ficou, para o resto da vida.
Os sapatinhos, do tamanho de maços de cigarro, pareciam de criança ou de boneca. Naquela época, quanto menor, mais bonito era o pé. Não muito diferente de hoje, em que algumas meninas e até mesmo as mulheres, sempre usam números menores do que realmente são, não apenas para sapatos, como para roupas também.
Infelizmente, estereótipos que ditavam a moda feminina, sempre fizeram estragos na mulher, desde os primórdios. Temos como exemplo, o terrível espartilho, numa época em que a cintura da mulher, tinha que ser absurdamente fina, muitas chegando até ao cúmulo de se submeter a cirurgias. Ou o nefasto estereótipo da magreza, fruto do implacável padrão de beleza imposto pela mídia e avalisado pela sociedade, onde meninas anoréxicas e bulímicas perseguem uma imagem que não corresponde à vida real, nem tão pouco, satisfaz a imensa maioria dos homens, que, além de não repararem 
nas estrias e celulites, ainda preferem uma mais "cheinha" do que uma só "pele e osso". Mas vai dizer isso pra elas...
É realmente muito triste ver mulheres nessa situação extrema de se submeterem a absurdos para poderem se sentir dentro de padrões.
ResponderExcluirEis aqui a opinião de ninguém mais, ninguém menos do que Ivo Pitanguy, respeitado como um dos maiores cirurgiões plásticos do mundo, sobre a cirurgia que retira a costela para afinar a cintura: " A retirada de um órgão, que o organismo colocou sabiamente para proteger qualquer agressão externa, é um absurdo. É uma cirurgia fácil de fazer, mas mutilante, e não deve ser feita".
É uma pena que nem todos os médicos tenham essa ética e por dinheiro façam uma loucura como essa.
Agora não podemos negar que a mídia é cruel com as mulheres sim. Cada vez mais cedo as meninas estão sendo bombardeadas por imagens que as fazem acreditar que para serem felizes precisam ter um determinado corpo.
É a cultura do TER que infelizmente ainda impera sobre o SER.
O que fazer?
Precisamos lembrar que não somos seres humanos passando por uma experiência espiritual, mas seres espirituais passando por uma experiência humana. Somos muito mais do que um corpo com perfeições e imperfeições. Precisamos olhar para dentro e começarmos a valorizar o que temos de melhor. Devemos cuidar do corpo como o templo do nosso espírito.
Agora cá entre nós que graça teria se todos tivéssemos o mesmo gosto e fôssemos iguais?
Realmente tem mulheres q primeiro tem q tratar a cabeça pra depois tratar o corpo, não adianta ter um corpo bonito através de bisturí e outras coisas mais, puxa isso tudo parece ser tão artificial e depois acho q temos q nos aceitar conforme o tempo vai passando, é claro q
ResponderExcluirvamos mudando e não tem como fazer uma plástica ou qualquer outro procedimento a cada mudança q temos, o mais importante mudar a cabeça, os pensamentos, ver as coisas com o lado bom da vida e aceitar aquilo q nos vem, isso não quer dize q devemos nos atirar e ñ fazer nada pra melhorar nosso corpo, mas o principal é o equilibrio ter noção daquilo q pode ser bom ou ruim.
Gosteiiiiiii Tony.
Valeuuuuu!!!!!!
Bjosssss
Tana